Esse modelo foi criado por Michael Porter em 1979, é destinado à análise da competição entre empresas. Maximiano (2006) afirma que “o entendimento das forças competitivas de um ramo de negócios é fundamental para o desenvolvimento da estratégia”. Esse modelo mostra cinco forças da competitividade, onde uma delas está no setor e as outras são externas. Porter defende que para se competir melhor em um seguimento ou indústria deve decidir a sua estratégia com base no conhecimento da estrutura do setor e na perfeita identificação dos clientes alvo.
Rivalidade entre concorrentes
Rivalidade entre concorrentes
Deve-se considerar a atividade e agressividade dos concorrentes diretos. Quando diz-se concorrente direto, refere-se a empresas que vendem o mesmo produto, num mesmo mercado que a organização em questão.
Poder de barganha dos compradores
O poder de barganha dos compradores pode ser traduzido como a capacidade de barganha dos clientes para com as empresas do setor.
Bens Substitutos
Os bens substitutos representam aqueles que não são os mesmos produtos que o seu, mas atendem à mesma necessidade.
Barreiras à entrada de concorrentes
Além de ser necessário observar as atividades das empresas concorrentes, a ameaça da entrada de novos participantes depende das barreiras existentes contra sua entrada, além do poder de reação das organizações já estabelecidas.
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