quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Cittati Tecnologia



A Cittati é uma empresa voltada para o desenvolvimento de tecnologia da informação e comunicação com foco na gestão de sistemas de transporte. Com investimentos feitos de modo permanente em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, oferece soluções para economia e eficiência em serviços de transporte de passageiros e aumento da mobilidade urbana, tendo sempre em vista a melhoria da qualidade de vida do cliente final. Tendo atuação nacional, com escritórios em Recife e São Paulo.


Foram realizadas 4 perguntas sobre a Cittati tecnologia :

1 - Qual processo da Empresa é considerado inovador?

R - O investimento na Gestão de Operações de Transporte urbano.

2 - Como é conhecida a Tecnologia desenvolvida pela Cittati?

R - GoolSystem

3 - Há Algum setor na empresa destinado a desenvolvi de inovações?

R - Sim. A uma equipe de Gerenciamento de Produtos e inovação.

4 - Que tipo de solução inovadora a empresa esta preparando para Copa de 2014 e Olimpiadas de 2016?

R - Paineis fixado em Terminais de passageiros que irá mostra em tempo real a linha de onibus que o usuario deseja com os horários de saida e chegada nos Terminais, como tambem esta mesma tecnologia para telefonia movel como aplicativos.


Aqui logo abaixo uma reportagem falando sobre o software e equipamento da Cittati Tecnologia ja implatada em alguns onibus do Recife
  

 

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Análise SWOT




Ferramenta utilizada para fazer análise de cenário (ou análise de ambiente), sendo usado como base para gestão e planejamento estrategico de uma corporação ou empresa, mas podendo, devido a sua simplicidade, ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário, desde a criação de um blogà gestão de uma multinacional.


O termo SWOT , conjugando-se as iniciais de Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats).Uma das vantagens da utilização da análise de SWOT, é realizar previsão de vendas em articulação com as condições de mercado e capacidades da empresa.

Sendo dividida em quatro blocos:

Interna


Strenghts - Vantagens internas da empresa em relação às empresas concorrentes.

Weaknesses - Desvantagens internas da empresa em relação às empresas concorrentes.

A importância da identificação das forças e das fraquezas é particularmente importante para os aspectos mais directamente relacionados com os factores críticos de sucesso da organização em causa. É também importante referir que a consideração de uma determinada característica da empresa como força ou fraqueza é sempre relativa e potencialmente alterável, designadamente na medida em que se podem verificar ao longo do tempo alterações importantes ao nível da concorrência e do seu comportamento. A correcta listagem das suas forças e fraquezas dá à organização

Externa


Opportunities - Aspectos positivos da envolvente com potencial de fazer crescer a vantagem competitiva da empresa.

Threats - Aspectos negativos da envolvente com potencial de comprometer a vantagem competitiva da empresa.

O ambiente interno pode ser controlado pelos dirigentes da empresa, já o ambiente externo está totalmente fora do controle da organização. Mas, apesar de não poder controlá-lo, a empresa deve conhecê-lo e monitorá-lo com freqüência de forma a aproveitar as oportunidades e evitar as ameaças. Evitar ameaças nem sempre é possível, no entanto pode-se fazer um planejamento para enfrentá-las, minimizando seus efeitos.


A combinação destes dois ambientes, interno e externo, e das suas variáveis, Forças e Fraquezas; Oportunidades e Ameaças. Vão facilitar a análise e a procura para tomada de decisões na definição das estratégias de negócios da empresa.

As 5 forças de Porter








Esse modelo foi criado por Michael Porter em 1979, é destinado à análise da competição entre empresas. Maximiano (2006) afirma que “o entendimento das forças competitivas de um ramo de negócios é fundamental para o desenvolvimento da estratégia”. Esse modelo mostra cinco forças da competitividade, onde uma delas está no setor e as outras são externas. Porter defende que para se competir melhor em um seguimento ou indústria deve decidir a sua estratégia com base no conhecimento da estrutura do setor e na perfeita identificação dos clientes alvo.

Rivalidade entre concorrentes


Deve-se considerar a atividade e agressividade dos concorrentes diretos. Quando diz-se concorrente direto, refere-se a empresas que vendem o mesmo produto, num mesmo mercado que a organização em questão.

Poder de barganha dos compradores


O poder de barganha dos compradores pode ser traduzido como a capacidade de barganha dos clientes para com as empresas do setor.

Bens Substitutos

Os bens substitutos representam aqueles que não são os mesmos produtos que o seu, mas atendem à mesma necessidade.


Barreiras à entrada de concorrentes


Além de ser necessário observar as atividades das empresas concorrentes, a ameaça da entrada de novos participantes depende das barreiras existentes contra sua entrada, além do poder de reação das organizações já estabelecidas.

sábado, 1 de outubro de 2011

Escola de Planejamento Cultural

A escola cultural é a imagem invertida da escola do poder. A principal premissa dessa escola é a idéia de que a formação da estratégia é um processo fundamentalmente de interação social, que por meio da aculturação gera conhecimento tácito que mostra a inserção humana e social das organizações e de suas formas de estratégia. A cultura foi "descoberta" em administração nos anos 80, A cultura organizacional está ligada à idéia de cognição coletiva caracterizada pela "mente da organização" expressada em crenças comuns que se refletem nas tradições, a segunda considera a cultura como o processo subjetivo de interpretação, não baseado em qualquer lógica abstrata universal. A escola vê a formação das estratégias como um processo deliberadamente emergente, trazendo a importante dimensão coletivista de um processo sócia.

A ilustração abaixo a escola cultural e seu foco na sociedade, na organização e nos indivíduos que a compõem.



Exemplo Escola Cultural:

O banco Bradesco, presa pela sua cultura conservadora, porém perde grandes oportunidades, assim são analisadas pelo mercado. Sabe-se que a Porto Seguros propôs negociações ao Bradesco antes de Fechar negócio com o Itaú, mas o processo foi demorado e dificultado pela organização que por fim, ficou sem a parceria com a Porto. Além disso, o Unibanco chegou a realizar negociações com o Bradesco para que a fusão pudesse ter sido realizada, mas novamente uma oportunidade se foi e o Bradesco perdeu uma parcela no mercado.

 


Educação para a sustentabilidade

A educação não está baseada apenas na leitura de livros, na aplicação de provas ou nos resultados obtidos ao fim do ano letivo. Mais do que isso, fundamenta-se no fortalecimento de valores e na multiplicação de conhecimentos, por meio de experiências cotidianas e participativas que promovam a interação entre a escola e a sociedade.
A Fundação Bradesco proporciona aos alunos, aos educadores e à comunidade atividades pedagógicas que incluem temas transversais, como preservação do meio ambiente, cuidados com a saúde, orientação sexual, valorização e respeito à diversidade e educação financeira e fiscal.

Henry Mintzberg é um autor muito produtivo, escrevendo sobre estratégia de Gerência e de Negócios, com mais de 140 artigos publicados e treze livros no seu nome. Seu mais produtivo livro, “A Ascensão e a queda do Planejamento Estratégico”, critica algumas das práticas de hoje do planejamento estratégico, e é considerado leitura essencial para qualquer um que queira fazer parte do processo de tomada de decisões dentro de sua organização.