sábado, 1 de outubro de 2011

Escola de Planejamento Cultural

A escola cultural é a imagem invertida da escola do poder. A principal premissa dessa escola é a idéia de que a formação da estratégia é um processo fundamentalmente de interação social, que por meio da aculturação gera conhecimento tácito que mostra a inserção humana e social das organizações e de suas formas de estratégia. A cultura foi "descoberta" em administração nos anos 80, A cultura organizacional está ligada à idéia de cognição coletiva caracterizada pela "mente da organização" expressada em crenças comuns que se refletem nas tradições, a segunda considera a cultura como o processo subjetivo de interpretação, não baseado em qualquer lógica abstrata universal. A escola vê a formação das estratégias como um processo deliberadamente emergente, trazendo a importante dimensão coletivista de um processo sócia.

A ilustração abaixo a escola cultural e seu foco na sociedade, na organização e nos indivíduos que a compõem.



Exemplo Escola Cultural:

O banco Bradesco, presa pela sua cultura conservadora, porém perde grandes oportunidades, assim são analisadas pelo mercado. Sabe-se que a Porto Seguros propôs negociações ao Bradesco antes de Fechar negócio com o Itaú, mas o processo foi demorado e dificultado pela organização que por fim, ficou sem a parceria com a Porto. Além disso, o Unibanco chegou a realizar negociações com o Bradesco para que a fusão pudesse ter sido realizada, mas novamente uma oportunidade se foi e o Bradesco perdeu uma parcela no mercado.

 


Educação para a sustentabilidade

A educação não está baseada apenas na leitura de livros, na aplicação de provas ou nos resultados obtidos ao fim do ano letivo. Mais do que isso, fundamenta-se no fortalecimento de valores e na multiplicação de conhecimentos, por meio de experiências cotidianas e participativas que promovam a interação entre a escola e a sociedade.
A Fundação Bradesco proporciona aos alunos, aos educadores e à comunidade atividades pedagógicas que incluem temas transversais, como preservação do meio ambiente, cuidados com a saúde, orientação sexual, valorização e respeito à diversidade e educação financeira e fiscal.

Henry Mintzberg é um autor muito produtivo, escrevendo sobre estratégia de Gerência e de Negócios, com mais de 140 artigos publicados e treze livros no seu nome. Seu mais produtivo livro, “A Ascensão e a queda do Planejamento Estratégico”, critica algumas das práticas de hoje do planejamento estratégico, e é considerado leitura essencial para qualquer um que queira fazer parte do processo de tomada de decisões dentro de sua organização.

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